terça-feira, 20 de novembro de 2007

VOUS ÊTES ACCÉPTÉS!!!":-D


Nós tardamos mas, não falhamos!!!:-D

Já fizemos tantos relatos informais de como foi a nossa entrevista, dando dicas para os amigos que farão as suas nos próximos dias, que é até uma vergonha não temos postado o relato "oficial" por aqui.

Sendo assim, finalmente, estamos deixando a preguiça de lado, até porque a vida está retornando ao que se pode chamar de normal.

Vou tentar contar em detalhes como foi a nossa entrevista.


Antes de mais nada, acho que convém falar sobre o nosso perfil: meu esposo, 35 anos (completou 36 anos no dia 18/11, 6 dias depois da entrevista); analista de sistemas; curso superior concluído em dezembro de 2006, com especialização em análise de testes; 2 anos de experiência na área; microempresário do ramo de sinalização computadorizada desde 1999; aproximadamente 250 horas de francês (Aliança Francesa e professores particulares) e inglês intermediário.
Eu, advogada; 35 anos; curso superior concluído em 2005; especialização em Direito do Trabalho e curso preparatório à magistratura Trabalhista e Cível; carteira assinada há mais de 15 anos e desde 1998 como consultora jurídica; com alguns serviços prestados como autônoma; aproximadamente 250 horas de francês (Aliança Francesa e professores particulares) e inglês avançado.
Somos casados desde 1999 e temos dois filhos, com 7 e 3 anos, respectivamente.
Saímos de Recife num vôo da Gol, às 11:00 no sábado, dia 10, e chegamos em São Paulo às 16 horas, aproximadamente. Ficamos hospedados no Hotel Braston Augusta, que fica Rua Augusta, que é paralela à rua Frei Caneca (a rua do Crowne Plaza). Como nos havia informado nossos amigos Ana e Eliseu de São Paulo (muito obrigado aos dois!!), o hotel fica a umas 4 quadras do Crowne, o que dá pra ir andando. No domingo, fomos fazer um "reconhecimento de área". Andamos até o Crowne, de lá vimos que tem um Banco Itaú quase na frente do hotel, na esquina com a Avenida Paulista. Fomos aos Shopping Center 3, almoçamos e retornamos ao hotel para dar uma última checada nos documentos e fomos dormir relativamente cedo. No dia D, acordamos cedo. Mal conseguimos tomar café, pegamos um taxi, porque andar com uma pasta pesadíssima de documentos não seria mole.

Chegamos no hotel por volta das 08:55, falamos com a recepcionista, que disse para aguardarmos, que ela só iria nos anunciar quando estivesse faltando 05 minutos para às 10:00.Sentamos e ficamos aguardando a hora passar. Meu digníssimo esposo ficou ouvindo francês no palm e eu fazendo concentração, pra não deixar nenhum tipo de nervosismo se instalar. E deu certo!Talvez essa seja a primeira dica: chegar cedo, pra ir se ambientando, ter calma e cautela.Quando faltavam 05 minutos para às 10:00, ele foi até à recepcionista e ela ia repetindo que só com 5 minutos, quando ele mostrou o relógio. Ela ligou para a Senhora Pas Legault, falou em inglês e disse que poderíamos subir.Ele veio se dirigindo até a mim e disse, "elevador, 12 º andar e sala à direita."...:-)

Dirigimo-nos ao elevador e, ao chegarmos no 12 º andar, vimos uma placa indicando qual a sala de entrevistas de Québec.Ele chegou na frente de uma porta que estava entreaberta e uma Senhora veio nos receber. "M. Freitas?", ele respondeu que sim.Ela nos mandou entrar e nos sentar.Disse que iria explicar como seria a entrevista: que iria ver nossos documentos, passaportes; certificados de estudos, provas de trabalho, checar o nosso francês, depois checaria o inglês; ao final diria se teríamos sido aprovados e, em caso negativo, qual o item que faltava e quais os recursos cabíveis. Disse que primeiro iria falar com o requerente principal e depois comigo.Dito isso, passamos logo os passaportes para ela conferir. Ela foi conferindo os 4 passaportes, um a um, data de validade, número... Fez algum comentário sobre os meninos e nos devolveu os passaportes. Em seguida, pediu os comprovantes de estudos do meu marido, o da especialização. Perguntou como ele havia informado que trabalhava 44 horas quando fazia faculdade... Fez cara de quem não achava possível... Foi quando ele explicou que fazia faculdade à noite, ela concordou. Perguntou quantos anos de curso, ele falou que universitário foram 4 anos, mas 1 ano de especialização. Ele explicou que ainda não tem o diploma, pois se formara em dezembro e, no Brasil, o MEC demorava aproximadamente um ano para entregar o diploma. Ela perguntou o que era o MEC, ele explicou que era o Ministério da Educação e Cultura, responsável pela expedição dos diplomas, ela balançou a cabeça... Ele falou que tinha o certificado de conclusão e o histórico com as notas, ela olhou atentamente para as notas, achamos que gostou do que viu. Depois pegou o certificado da especialização, ele explicou que foi pela Universidade Federal, ela olhou as notas e perguntou o que essa especialização acresceu no currículo dele, se era a mesma coisa. Ele disse que era a mesma área, mas ele era formado em Sistemas de informação e a especialização era em análise de testes.Daí, ela passou para as provas de trabalho. Pediu a carteira de trabalho, onde tem a anotação do último emprego. Mme. Legault perguntou se havia trocado de emprego, ele respondeu que sim, pois quando enviou o dossier, estava trabalhando apenas como empresário. Ela pegou os contratos como bolsista, olhou atentamente, perguntou se ele havia trabalhado até o fim dos contratos, ele respondeu que sim. Daí, ela perguntou sobre os contratos anteriores, ele mostrou também as declarações das empresas de informática. Então, questionou sobre a empresa de sinalização: qual tipo de serviço executava. Ele explicou que se tratava de corte de adesivos para sinalização de empresas, veículos, banners... Ela não entendeu. Aí, ele pegou o identificador onde tem o nome da entrevistadora, o display, e disse que era aquilo que ele também fazia, cortava adesivos para identificação, publicidade, etc. Estávamos tão nervosos que quase não lembrávamos de mostrar o portfólio!! Mas, lembrei a tempo, retirei da pasta e entreguei a ele, para que mostrasse à ela do que se tratava o serviço da empresa. Ela pegou, olhou atentamente e perguntou se tinha muitos clientes, pois trabalhava desde 1999; ele respondeu que sim, que tinha uma boa clientela. Ela questionou pelas declarações de impostos de renda. Peguei as DIRPFs e entreguei. Ela olhou e disse que estava faltando a de 2004. Meu esposo que não havia mexido praticamente em nenhuma documentação que levamos, começou a procurar e também não achou. Aí, peguei e mostrei a ele onde estava... Se eu tinha arrumado tudo direitinho, tinha certeza que estava alí!!:-) Ele mostrou à ela e ela disse "d'accord". Não pediu nenhuma das declarações de pessoa jurídica (e tínhamos levado aquele peso todo!!).Depois disso, a Mme. Legault perguntou se ele tinha uma noção do mercado de trabalho. Ele respondeu que tinha feito pesquisas e que sabia que existiam muitas ofertas de empregos, pois havia se cadastrado em sites de empregos, como o Jobboom, o EmploiQuébec. Mostrou as ofertas que tínhamos feito impressão e ela verificou. Daí, ela perguntou se ele achava que ia arrumar emprego facilmente. Ele disse que não facilmente, pois no início haveria a dificuldade da língua, a adaptação do currículo aos moldes quebecois, mas que isso com muito estudo e informação, poderia ser minimizado, pois ele tem alguns colegas da área de TI em Montreal. Ela disse que ele estava certo e que a informação era o melhor caminho.Daí, perguntou se conhecemos alguém no Québec. Ele começou respondendo que temos alguns casais de amigos. Ela perguntou se estão em Montreal, se estão trabalhando... Ele foi responder que estão em Montreal, mas não estão trabalhando, daí eu fui me meter, dizendo que já estão sim... Mas, depois de ter levado uns 3 "foras" me mandando ficar quieta, pois era pra checar o requerente principal e só depois seria a minha vez, coloquei a mão na boca, como se eu mesmo estivesse me controlando. Ela sorriu e disse "Ça va... Vous pouvez parler..." Diante dessa permissão, eu informei que eles estão trabalhando sim: um é da área de TI; o outro está trabalhando como administrador; uma como assistente administrativo, etc. Meu esposo completou que eu falo mais com o pessoal do que ele... Ela sorriu.Em seguida, fez a clássica pergunta: "Pour quoi avez vous choisi le Québec?" Aí é que eu acho que meu esposo bobeou... Deveria ter começado respondendo de forma mais objetiva, falando sobre oportunidades de trabalho, mas ele foi "enfeitar"...:-) Disse que havíamos escolhido o Québec por melhor qualidade de vida, porque o governo oferece toda uma infraestrutura pro imigrante se sentir mais rapidamente em casa; segurança, saúde, perspectivas de trabalho. Talvez vocês não entendam porque eu disse que ele bobeou, já que respondeu tudo direitinho... O problema é que acho que se ele tivesse sido mais direto, ela teria se dado por satisfeita... Mas não, ele foi falar do frio, que em Montreal tem uma melhor estrutura pro frio... Ela fez uma cara de quem não tinha entendido e perguntou porque ele estava dizendo isso. Ele falou da cidade subterrânea, falou da boa estrutura de transportes com metrô que cortava toda a cidade, acrescidos dos ônibus... Ela fez uma cara de quem não concordava muito, mas voltou a digitar.Foi então que perguntou se tínhamos vindo de Recife, dissemos que sim. Aí, perguntou quando havíamos chegado, ele disse que no sábado e ela perguntou o que fizemos ontem (no domingo). Dissemos que fomos procurar umas lembrancinhas pros meninos. Ela perguntou porquê... Nessa hora, tive vontade de perguntar se ela não tem filhos, não conhece crianças... Se os pais viajam e eles não podem ir junto, é quase que inevitável pedirem "presentinhos", como se fosse uma compensação, um mimo pra eles não ficarem tão chateados.Em seguida perguntou se Recife era uma cidade grande, ele disse que sim; ela perguntou quantos habitantes, ele pensou e disse que aproximadamente 1 milhão. Ela elogiou.

Então, dirigiu-se a mim. Perguntou do meu diploma, eu entreguei os da universidade, da especialização e da Escola da Magistratura. Ela me questionou se meu curso era de 4 anos também, respondi que não: Direito são 5 anos. Ela viu a especialização, expliquei que foi em Droit du Travail; ela perguntou quantas horas, respondi que não lembrava, mas estava no histórico junto com as notas, no verso do certificado. Ela conferiu. Então, perguntou do curso da Escola da Magistratura, em que área era. Respondi que em Droit du Travail et Droit Civil. Então, ela quis saber se o curso já me deixava automaticamente exercer a função de magistrada. Respondi que não, que deveria fazer concurso, mas que eu não havia feito ainda, após concluir o curso. Ela perguntou porque e eu falei que logo após, havia me casada, engravidado e para fazer um concurso desse tipo exige muita dedicação e com os meninos pequenos, tinha ficado difícil e eu havia me dedicado apenas ao trabalho. Ela concordou, disse que realmente é muito pesado quando se é mãe, pois os filhos exigem muito.Passou a parte de trabalho: entreguei a carteira de trabalho e falei que havia começado com uma função, mas que desde 1998 era consultora jurídica. Ela não conseguiu achar e pediu que eu colocasse na página da alteração do contrato de trabalho. Acredito que ela REALMENTE não entende nada de português e não consegue identificar os nossos documentos, a não ser os dados que chamam a atenção e são iguais em toda parte, tipo: nomes, datas, números; maiores detalhes, acho que ela não percebe.Ela perguntou o que era aquele carimbo, falei que era a assinatura do empregador. Daí, ela me perguntou o que eu fazia: expliquei que fazia redação de peças jurídicas; fazia consulta à legislação vigente sobre os casos em questão; relatórios aos planos de saúde; declarações sobre licenças; me encarregava da parte trabalhista; do pagamento dos impostos...

Ela me perguntou porque eu não tinha na carteira que era advogada e qual a diferença. Respondi que basicamente é porque eu não fazia audiências, cuidava mais da parte do administração e do direito trabalhista. Ela perguntou se eu trabalhava como autônoma, eu disse que tinha prestado serviço a algumas empresas e que tinha trazido uma declaração. Ela perguntou se eu tinha mais declarações, eu disse que não, que achei que a carteira de trabalho seria suficiente para comprovar meu tempo de serviço. Ela concordou.Voltou para o meu esposo e disse que ia testar o inglês dele. Perguntou o que ele fazia no serviço, o que tinha feito nas últimas férias, desde quando ele trabalhava... Ele disse que desde que começou a estudar francês, misturava muito os dois idiomas. Ela perguntou se ele usava inglês no trabalho, ele disse que sim, que usava muito inglês no trabalho e pra leitura e escrita ele estava atualizado; mas na conversação estava um pouco enferrujado. Ela riu, porque ele respondia misturando inglês com francês, mas ela disse que era normal.Perguntou se a profissão dele se encaixava mais em Informaticien ou Analiste assurance qualité. Ele respondeu que a especialização dele é em assurance qualité e que é no que ele mais trabalha.

Pensávamos que ainda ia fazer muitas perguntas, quando ela abre um sorriso e diz "Vous êtes acceptés!!!".

Meu marido abriu um sorriso e disse "merci"... Eu fui pega de surpresa e ele disse que nem comemorei... Foi não, fiquei contente sim... Mas, é que além de ter sido pega de surpresa, tinha levado uns foras, achei que algumas vezes ela foi "sarcástica", sei lá... Agradecemos e aí foi que me dei conta que ela não tinha perguntado sobre nossos planos, sobre as xérox do contrato de trabalho, sobre nossos currículos em francês, nada sobre minha validação de diploma, nada...Daí, comecei a falar e disse que tínhamos feito um projeto com custos e "afazeres" por primeiros meses. Mostramos à ela e dissemos que ela podia ficar, assim como os currículos e as xérox do contrato de trabalho mais recente do meu esposo... Eu ia voltar com tudo aquilo???

Daí, ela perguntou se tínhamos idéia de onde íamos morar, falamos dos bairros que pesquisamos e nos agradaram (NDG, Plateau, Saint Léonard, etc) e que sabíamos que tínhamos que ver direitinho por causa da escola dos meninos. Ela concordou e disse que eles iriam pra classe d'accueil. Perguntou se eu tinha idéia do que ia fazer com minha profissão. Eu falei que sabia que tinha que fazer a equivalência dos estudos, pra saber como meu currículo fica e daí saber da possibilidade de validação, quais matérias eu devo cursar. Ela disse que seria praticamente recomeçar e que não seria fácil. Falei que já havia entrado em contato com o Barreau e que eles me informaram mais ou menos como eu deveria proceder. Então, ela perguntou o que eu poderia fazer enquanto estudava... Eu disse que poderia trabalhar como technicienne juridique ou sécretaire juridique, fazer um estágio, ou trabalhar em bénevolat, para adquirir conhecimento e experiência com o direito local. Minha vontade era dizer que não sei se vou voltar pra faculdade, pois sei que é um processo muito caro e demorado... Mas, não falei.

Ela imprimiu os nossos CSQs. Eram tantos, porque somos 4, que meu marido ficou com medo que a famosa impressora não desse conta...:-D

Pediu que conferíssemos os dados nossos e dos meninos, nos falou do prazo que tínhamos para dar entrada no processo federal, falamos que já estávamos com tudo pronto e que íamos dar entrada naquele dia mesmo. Ela soltou um "très bien!".Nos deu algumas orientações e novamente nos parabenizou.Ela nos entregou a carteira de trabalho que ia ficando em cima da mesa, juntamos nossa papelada, nos levantamos, nos despedimos e saímos, na expectativa de encontrarmos o casal de amigos que faria entrevista logo após a nossa, mas não encontramos.

Descemos, ficamos tentando ligar mais uma vez para o consulado para pegar a cotação do dólar para fazer o depósito e saber do horário para entrega dos formulários do processo federal.Mas, isso eu vou deixar para o post de amanhã, senão ninguém vai conseguir terminar de ler este, que já ficou enooooormeee!!!!

Dicas aos que vão fazer a entrevista:

1º) Ela não é simpática, mas também não é chata. Ela simplesmente é profissional.

2º) Faz muitas, acho que quase todas as perguntas ao requerente principal. Ao cônjuge (esposa/esposo) do requerente, ela não faz muitas perguntas. Aliás, ela foca MUITO a questão dos estudos e do trabalho. Não perguntou sobre moradia, não perguntou sobre a minha validação de diploma, só se referiu a isso depois que disse que tínhamos passado, como se fosse uma conversa informal.

3º) Pra ele, ela perguntou sobre os estudos; o que era a especialização dele; se temos parentes ou amigos no Québec; como ele tinha estudado, se na época da faculdade ele trabalhava 8 horas por dia (ele respondeu que fez faculdade à noite); o que era a empresa dele, etc. NÃO perguntou nada sobre toda aquele papelada que levamos, mas olhou imposto de renda pessoa física de todos os últimos 5 anos.

4º) Fala primeiro com o requerente principal e depois com a/o cônjuge. Se o segundo tenta falar alguma coisa, pq o assunto diz respeito aos dois, ela manda se calar... Fez isso comigo e com uma amiga que fez entrevista depois da nossa, que aliás é até caladinha (pra não dizerem q ela mandou eu me calar porque falo demais, viu??):P

5º) Das famosas questões, apenas perguntou se temos parentes e amigos no Québec e porque queremos ir para o Québec. Essas duas perguntas ela fez ao requerente principal. Apenas na primeira permitiu que eu me "intrometesse".

6º) Tem um banco Itaú praticamente na frente do Crowne Plaza. Quando saímos de lá, fomos logo fazer o depósito. Só que o Consulado só abre pra entrega de documentos das 09:30 às 11:00. Mas, como um casal amigo nosso tinha ligado e tinham informado que fosse lá, fomos e conseguimos entregar, depois de muito "choro". Uma senhora também muito "simpática" disse: "é, mas só vou receber e pronto!!". Mas, ao menos já deixamos isso resolvido também!!

7º) Ahhh, Uns amigos nossos chegaram em cima da hora da entrevista. Nós chegamos às 08:55 e esperamos até às 09:55. Mas, aconselho a chegarem cedo também, pra dar tempo de se acalmarem, se ambientarem. Essa hora passou super rápida e foi o suficiente pra nos fazer respirar e entrarmos mais tranquilos.

8º) Ela não nos pediu certidão de casamento nem nascimento dos meninos, não pediu certificados do 2º grau, não pediu novamente o contrato de autonomia financeira nem o formulário sobre exercício de profissão regulamentada (no meu caso). O tempo todo estava com o formulário que enviamos no dossier (podia ver a minha letra nele) e digitou algumas coisas no notebook.

9º) A entrevista em si durou 40 minutos. O restante foi aguardando a impressão do CSQ, a conversa informal, etc... Saímos da sala às 10:50.

Por enquanto é isso que lembramos. Se quiserem saber de mais alguma coisa, se tiverem alguma dúvida, podem perguntar: se soubermos, responderemos, ok??Esperamos ter ajudado alguém, como fomos ajudados com os diversos relatos que lemos!!Beijos a todos e boa sorte!!!

PS: Amanhã postamos detalhes sobre a entrega do processo federal, que fizemos no mesmo dia.

2 comentários:

Luiz disse...

Bem detalhada a entrevista :) Parabens!!
Agora, ela nao pediu o contrato de autonomia financeira? O Leblanc tb nao nos pediu, mas tivemos de envia-lo a Buenos Aires dias depois... Sera q ela nao esqueceu tb?!?!
O importante é q o CSQ ja esta na mao, ne ?! :D

Bjos
Luiz

Jão disse...

Parabéns para vocês!!! É impressionante o quanto nos comovemos com os relatos de tantos outros que estão na mesma luta por esse sonho comum.

Boa sorte e que o tempo passe voando.

Abraços

Jão e Cau
http://brincandonogelo.blogspot.com